Foram incríveis 37 dias nesta primeira viagem sozinha pela Europa! Venha conferir como foi a viagem da Marina e curtir todas as dicas e sugestões dela!
Primeira viagem sozinha pela Europa – Confira a viagem da Marina
O roteiro preparado pelo Rogério foi ótimo, nota 10! A única coisa que eu mudaria seria o tempo de viagem. Acho que 37 dias foram demais, comecei a cansar no final da viagem.
O saldo final da experiência foi extremamente positivo, principalmente por ter sido minha primeira viagem sozinha pela Europa. Pude me conhecer melhor e descobrir muito a respeito de mim mesma. Foi a melhor viagem da minha vida e com certeza a consultoria foi essencial!
Só tenho elogios a fazer ao Rogério! Desde o início, sempre respondeu todas as minhas dúvidas, me ajudou nas minhas incertezas com muita atenção e paciência. Não me deixou na mão em nenhum momento e sempre se colocou à disposição antes e durante minha viagem.
Um dos aspectos mais positivos de uma consultoria de viagem como esta é poder contar com o Rogério durante todo o tempo, como por exemplo, durante as manifestações e greves que aconteceram em Barcelona. Eu ia comprar novas passagens, não iria à Espanha por causa das manifestações e o Rogério entrou em contato com conhecidos e me confirmou que era seguro continuar a viagem como planejado.
Por esta e outras razões recomendo com toda certeza a consultoria para outras pessoas! Minha viagem foi perfeita graças à consultoria! Eu estava perdida com relação a que cidades visitar, quanto tempo ficar e, principalmente, onde me hospedar.
As cidades
Acredito que, de maneira geral, o tempo foi suficiente em cada cidade. Com certeza poderia ter ficado mais dias em todas elas e aproveitaria ainda mais cada uma.
Amsterdã
Fui para Amsterdã sem muitas expectativas e me apaixonei pela cidade. É linda, com museus maravilhosos, de fácil e agradável locomoção. Sem dúvidas, é uma cidade que eu voltarei.
Bruxelas
Bruxelas foi minha decepção. Achei a cidade suja e havia muitos moradores de rua e pedintes. Foi bom para conhecer, mas não tenho pretensão de voltar e não recomendo a visita.
Paris, com bate-volta a Mont Saint-Michel e Giverny
Paris é maravilhosa! Poder ficar lá por 1 semana me permitiu conhecer a cidade com muita tranquilidade e ir em todos os locais que eu havia planejado. Não tenho palavras para descrever o bate-volta até o Mont Saint-Michel. Minha ida para lá foi bem corrida, dormi apenas uma noite, mas foi suficiente para ver a subida da maré. Que espetáculo da natureza! Valeu cada centavo gasto, mas acho que valeria a pena ter ficado lá mais uma noite. Recomendei o Mont Saint-Michel a todos os meus amigos e conhecidos. Fiz um bate-volta também até Giverny e me senti nas pinturas de Monet. Os jardins de Giverny realmente foram bem retratados em suas pinturas.
Londres, com bate-volta a Stonehenge
Assim como Paris, ter ficado 1 semana em Londres me permitiu visitar tudo o que eu gostaria sem correria. E também fiz um bate-volta até a incrível e histórica Stonehenge.
Barcelona
Barcelona é apaixonante! Depois de ter viajado vários dias em clima ameno, às vezes nublado, foi uma alegria ver o sol em Barcelona e sentir o clima de praia! A arquitetura de Gaudí é impressionante e eu amei tudo em Barcelona.
Madri, com bate-volta a Toledo e Segóvia
Madri não me convenceu. Achei ok, uma cidade boa para montar base, onde os bate-voltas valeram muito mais a pena do que a cidade em si. Toledo e Segóvia devem ser visitadas por quem passa por Madri.
Lisboa e bate-volta a Sintra
Lisboa pede uma outra visita. Por estar no final da viagem, já bem cansada e a cidade estar cheia (fora do comum para a época), não conheci o interior dos monumentos. Fui até Sintra e me encantei com os pontos turísticos de lá. Os portugueses são muito simpáticos e receptivos, o que me faz querer voltar a conhecer o resto do país em uma próxima viagem.
Os voos
Viajei de TAP nos seguintes trechos: Brasília – Lisboa – Amsterdã, Madri – Lisboa e Lisboa – Brasília. Gostei dos voos, apesar de saírem atrasados várias vezes. Como eu estava bem tranquila nos dias e horários, não tive problema com relação a isso. Viajei também de EasyJet no trecho Londres – Barcelona. Por falta de planejamento meu, não segui as orientações do Rogério neste item e tive que pagar excesso de bagagem em alguns trechos.
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Os trens
Viajar de trem foi ótimo, muito melhor do que viajar de avião. Os trens são muito mais espaçosos, com mais lugares para bagagens, lanchonete, além de saírem no horário.
Aluguel de carro
Eu não aluguei carro nesta viagem, não foi necessário e fiz tudo com transporte local. Mas se você precisa alugar um veículo para sua viagem, o Rogério indica a Rentcars.
As hospedagens
A consultoria de hospedagens foi essencial para a minha viagem. Os hotéis/pousadas estavam todos muito bem localizados, exatamente como solicitei. Escolhi pagar um pouco mais para ter a comodidade de um quarto individual com banheiro privativo. Todos os hotéis/pousadas atenderam minhas expectativas, com ótimos quartos, limpeza, atendimento e localização.
Amsterdã – The Neighbour’s Magnolia
Não tem elevador, mas o pessoal do hotel ajuda com o carregamento das malas.
Bruxelas – Maxhotel
O aquecimento do quarto não era suficiente e o cobertor extra era cobrado à parte.
Paris – Hotel des Nations Saint Germain
Guardaram as minhas malas durante o período em que estive fora vistando o Mont Saint-Michel.
Mont Saint-Michel – La Vieille Auberge
Escolhi um dos quartos mais altos, com vista para o mar. Foi maravilhoso poder ver a subida do mar da varanda do meu quarto.
Londres – Knaresborough Boutique Apartments
Ótima localização, pertinho do metrô e bem fácil de encontrar. Conta com todas comodidades que um hóspede precisa.
Super bem localizado, limpo, confortável. Enfim, um ótimo custo-benefício em Barcelona onde as hospedagens são tão caras como em Paris e Londres.
Mais bem localizado impossível! Perto de quase todos os pontos principais de Madri e de ótimos restaurantes, de onde é possível fazer praticamente tudo a pé na cidade.
Lisboa – Dream Chiado Apartments
Moderno, entrada no quarto com código (sem chave física), o melhor dos hotéis que fiquei na viagem. Quarto enorme, com janela grandes em quase todas as paredes.
Como cheguei aos locais de hospedagem
No início da viagem, me dirigi aos locais de hospedagem de metrô. Todas as cidades que fui são muito boas com relação ao transporte público. Do meio para o final, utilizei uber ou táxi para ir ao aeroporto/estação de trem, por causa do peso das malas. Em Paris e Londres, senti falta de elevador em algumas estações, o que prejudicou o carregamento de malas pelas escadas.
Ingressos antecipados, cartões de turismo e passes de transporte público
Utilizei cartão de transporte público em praticamente todas as cidades que fui. Para uma primeira viagem, por não conhecer nada na cidade, acho que valeu muito a pena. Pude andar de metrô, ônibus, trem, sem me preocupar com nada. Me perdi poucas vezes e não tive que me preocupar com o transporte, pois o bilhete era ilimitado. A vantagem desse tipo de cartão é a comodidade.
Comprei vários ingressos antecipados para atrações turísticas. Além de não precisar enfrentar a fila das bilheterias, muitas vezes me “obriguei” a levantar cedo para cumprir os horários agendados. Isso foi ótimo, principalmente no final da viagem, quando já estava mais cansada. Essa “obrigação” de levantar cedo me permitiu aproveitar melhor o dia.
Também comprei o I Amsterdam City Card e o London Pass. Nas outras cidades, fiz as contas e, para mim, não valeria a pena considerando as atrações que eu gostaria de ver. Para essas duas cidades, os cartões turísticos me atenderam bem e acabei aproveitando para conhecer outras atrações que não estavam nos meus planos.
Seguro de viagem obrigatório
Não precisei usar o seguro, mas contratei por ser obrigatório e também sempre necessário. Se você está pensando em viajar pra Europa, confira este post sobre o seguro viagem, sua obrigatoriedade e dicas.
Os procedimentos de imigração
Fiz a imigração em Lisboa. Tudo muito tranquilo, sem problemas.
O clima durante a viagem
O clima estava ameno na maioria das cidades, pois era outono. Nos 37 dias, peguei chuva em apenas uns 2 dias. Na Espanha e Portugal, apesar de ser outono, estava quente e com sol.
Internet e telefonia
Sempre que viajo, compro um chip para utilizar internet, sem ligação. Comprei um chip da EasySim4U. Por ser um chip americano, com roaming internacional para ser utilizado na Europa, a internet funciona de forma mais lenta. Não consegui o 4G em nenhum local na viagem. Funcionou bem para WhatsApp e Facebook, mas demorava para abrir mapas.
Em Portugal, resolvi seguir a dica do Rogério e comprei um chip da Vodafone de 30GB, com duração de 15 dias, por 15 euros. Na próxima viagem, como sempre sugere o Rogério, comprarei um chip na Europa mesmo ou utilizarei meu plano de operadora nacional, em que é possível utilizar meu próprio plano de internet no exterior.
Para você que está com viagem marcada para a Europa ou pretende viajar para lá, confira a dica do Rogério para adquirir chip local de grandes operadoras, além de conferir mais sobre o serviço de roaming totalmente gratuito na Europa!
Comunicação em língua estrangeira
Sou fluente em inglês e o utilizei em Amsterdã, Bruxelas e Londres. Na França, tive que usar meu francês mediano, pois os franceses não fazem o menor esforço para entender o inglês. No centro de informações da estação de trem de Paris, fiz uma pergunta em inglês e a pessoa disse que não entendia. Assim, tive que usar o francês durante todo meu período na França. Na Espanha, utilizei meu espanhol, que também pode ser considerado como fluente.
Marina
Brasília/DF
Data da viagem: setembro de 2021
Dicas da Marina para outros viajantes
Em Amsterdã, acho que o Van Gogh Museum é imperdível!
Além do museu, o observatório A’DAM Lookout possui o mais alto balanço europeu (acima de 100 metros do chão), onde somos balançados para fora dos limites do prédio (Over the Edge).
Os morangos europeus também são imperdíveis!
Em Bruxelas, além do menino fazendo xixi (Manneken Pis), existem mais 2 outras estátuas, sendo de uma menina (Jeanneke Pis) e de um cachorro (Zinneke Pis). Não pode deixar de comer as batatas-fritas, são deliciosas!
De Paris, fiz um bate-volta para Giverny e fiquei encantada com a beleza dos jardins que serviram de inspiração para Monet.
Em Londres, assisti à missa cantada na St. Paul’s Cathedral. Foi linda e relaxante, em contrapartida ao movimento da cidade.
Para aqueles que tiverem mais tempo em Barcelona, vale a visita ao Monte Tibidabo, ponto mais alto de Barcelona, que possui um parque de diversões, um templo, uma torre de observações, entre outras atrações.
No bate-volta de Madri, recomendo a tirolesa em Toledo, perto da ponte San Martin. Ainda sobre bate-volta, o passeio de balão sobre Segóvia foi incrível! A equipe da Aerotours é super profissional e experiente. Sem contar que a visita a Segóvia é imperdível, pois o aqueduto é maravilhoso.
Em Lisboa, como já estava mais cansada, optei por fazer um passeio de tuc-tuc. E também recomendo muito o bate-volta até Sintra.
Em relação a restaurantes, sou descendente de japoneses e sinto muita falta de comer arroz. Na Europa o comum é comer batata e não arroz. Assim, acabei procurando restaurantes japoneses na maioria das cidades.
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