Temos a melhor dica de hospedagem em Nova York, com ótimo custo-benefício para quem quer conhecer e desfrutar tudo o que NYC oferece aos turistas!
Hospedagem em Nova York: Frederick Hotel
Estive em NYC com o Clóvis no final de junho mas, como era uma viagem muito sonhada por nós, a programação começou muuuitos meses antes: cada detalhe do roteiro foi super pensado e, depois de comprar as passagens, a primeira providência prática foi procurar hotel na cidade. Sabemos que NYC é uma cidade cara para se hospedar e também que a liberação do Airbnb na cidade é um perrengue entre prefeitura e a empresa que não se resolve nunca. A empresa está há anos em conflito com o governo de Nova York, já que a legislação local não permite alugar um imóvel por menos de 30 dias de estadia, uma norma aprovada em 2010 para combater a proliferação de “hotéis ilegais” na ‘Big Apple’. Todavia, se você pesquisar no site da plataforma, encontrará apartamentos bacanas para alugar na cidade em períodos de menos de um mês. Por outro lado, anúncios de aluguéis de quartos quando o dono do imóvel também permanecer no imóvel continua sendo permitido para períodos menores que 30 dias, segundo a nova lei – mas a gente queria privacidade.
Eu confesso que também não quis arriscar – alguns amigos tiveram histórias ruins de proprietários ‘laranja’, que sumiram com o depósito inicial do pagamento da estadia, e comecei a navegar pelo Booking em busca da hospedagem perfeita. Depois de dar uma relida nas dicas do Rogério pra pesquisar hotel no Booking, fomos à cata do lugar onde ficaríamos em nossa viagem.
Eu a-m-o o Lower East Side e realmente acho que é o melhor lugar para se hospedar em NYC – há muita oferta de hotéis perto de pontos turísticos, como a muvucadíssima Times Square, mas eu acho uma roubada ficar por ali. Geralmente são hotéis gigantescos, em que você é só mais um número, o atendimento inexiste, o Wi-Fi é fraco e, lendo as resenhas no Booking destes locais fui desanimando…
Começamos a buscar, então, hotel no Lower – sempre de olho na nota do Booking. Foi quando achamos o Frederick Hotel. Ele tinha todos os requisitos: bem localizado, bacaninha, o quarto parecia de um tamanho ok e ele não era tão mais caro que os outros. Decidimos nos hospedar lá, mas não tínhamos ideia da baita experiência que íamos ter.
Chegamos no dia 26 de junho e fomos recebidos por uma funcionária que falava um inglês meio mal, mas fez nosso checkin depois de uma pequena confusão com nomes feita pelo próprio Booking. Confesso que nessa hora deu um medinho, porque o lobby do hotel parecia meio antigão, empoeirado e temi ter caído numa roubada… Pedi a senha do Wi-Fi e já tive a primeira surpresa: o sinal era superbom. Ideal para quem, como eu, viaja trabalhando e precisa estar sempre conectada.
Um carregador de mala nos ajudou a subir até o quarto e… surpresa! Pros padrões nova-iorquinos, achamos o quarto super espaçoso. Era super limpinho, bem decorado, tinha um banheiro mega legal, com banheira, produtos ecologicamente corretos pro banho e um mapa gigante de NYC no azulejo… Adoramos e achamos um charme!
Nos dias seguintes, nossa impressão foi ficando ainda melhor: o serviço de quarto chegava a passar duas vezes por dia no nosso quarto – descobrimos isso porque eu tive um problema nas costas e precisava deitar um pouco entre uma caminhada e outra pela cidade. Quando chegávamos à noite no quarto, cama totalmente arrumada e tudo limpinho pela segunda vez no dia! Maravilha! 🙂
Os lençóis e toalhas eram super limpos, a cama era fofa e quase não ouvíamos barulho da rua à noite – ou dos outros quartos, como é tão comum acontecer. Para quem precisar, há computadores no saguão em que você pode pedir um shuttle, fazer check in, imprimir um arquivo…
A localização do hotel é um capítulo à parte. Literalmente na porta do hotel fica a Chambers Station, estação do metrô pela qual passam as linhas A, C e E e 1, 2 e 3 que te levam pra tudo que é lado na cidade. Para o turista que quiser ir à Times Square e ao Central Park, é o caminho – e sem qualquer baldeação.
Ao lado do hotel, ainda tem um Starbucks e um Pret-a-Manger – isso supria nosso café da manhã todos os dias. E, dali, você vai a pé para o World Trade Center, o City Hall, a Ponte do Brooklyn, Wall Street, Century21 e o Whole Foods Market – além de desfrutar Chinatown, Little Italy e SoHo a uma curta caminhada de distância. Uma delícia de vizinhança!
Outro serviço que acabamos usando foi o transfer hotel-JFK por U$65 com um motorista simpaticíssimo. Chegamos rapidinho no aeroporto pra embarcar de volta pro Brasil. Enfim, voltamos encantados com o Frederick Hotel e vim indicar pra vocês, uma super opção pra quem viaja pra NYC a lazer!
Serviço
Frederick Hotel
Endereço: 95 West Broadway – TriBeca – Manhattan
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