Vem ver como foi o roteiro de Andréia pela França, Inglaterra, Holanda e Bélgica, que acabou de ficar 15 dias viajando sozinha para a Europa!
Viajando sozinha para a Europa – o roteiro de Andréia pela França, Inglaterra, Holanda e Bélgica – As cidades
– Paris: Na minha opinião, passar três dias lá foi pouco, voltarei com certeza! No primeiro dia fui conhecer a Torre Eiffel e depois segui para Catedral de Notre Dame. Detalhe: para os dois passeios eu já tinha os tickets mas a compra antecipada valeu a pena somente para a Torre, pois na Catedral não há como evitar a fila! Fiquei triste por não ter conseguido subir para ver os gárgulas, então fica a dica: se quiser vê-las você tem que chegar as nove da manhã para comprar o ingresso – eu não sabia disso e meu passeio estava agendado para as três horas. No segundo dia, conheci o Palácio de Versalhes, passei o dia andando e conhecendo aquela maravilha e tenho certeza que não consegui ver tudo! No terceiro dia, fiquei a manhã toda no Museu do Louvre e poderia ter passado o dia todo lá facilmente… Procurei ver os destaques de cada uma das três alas. Saindo do Museu fui conhecer o Arco do Triunfo e a Champs-Elysées e não consegui ir na Basílica de Sacré Coeur. Enfim, vou ter que voltar…rsrs.
– Amsterdã: Saí de Paris via trem da Gare du Nord e cheguei em Amsterdã às 14 horas, seguindo direto para o hotel para guardar as bagagens. Como estava bem perto do Museu Van Gogh e Rijksmuseum, fui andando para me familiarizar e aproveitei para ver o icônico letreiro I am Amsterdam. Meu segundo dia foi para conhecer o Museu Van Gogh e, como já tinha comprado o ticket no site, a entrada foi tranquila. Passei a amanhã inteira no museu e almocei lá mesmo… Aliás, comi um peixe delicioso! Saindo do museu fui conhecer a Kalverstraat, uma rua bem famosa para realizar compras, e ao final dela, me deparei com o Palácio Real. Claro que não poderia deixar de conhecer – não estava no meu roteiro mas valeu muito a pena. No terceiro dia fui ao museu Rijksmuseum e, para encerrar o dia, o fim da tarde foi em um passeio de barco nos canais.
– Bruxelas: Cheguei no domingo e a cidade estava bem agitada pois estava acontecendo festival de folclore na Grand Place (que estava simplesmente lotado!). Dei uma volta e decidi ir ao Atomium já que no dia seguinte eu tinha programado um bate-e-volta para Bruges. A visita no interior do Atomium foi ótima e, saindo de lá, voltei novamente ao Grand Place para ver o Manneken Pis. Para jantar fui de Moule (Mexilhões) com fritas, uma delícia!
– Bruges: Fiz um bate-e-volta até lá com guia através do Get your Guide com saída as 9h45min, portanto, tive uma hora para apreciar a beleza da Grand Place… Pena que a maioria dos locais estavam fechados. A ida para Bruges foi de ônibus, bem tranquila, com muitos brasileiros. Simplesmente amei essa cidade, não é à toa que foi tombada como patrimônio da Unesco! Chegando lá, fizemos uma caminhada pelos principais pontos turísticos e um passeio de barco pelos canais! Eu não conheço Veneza mas tive uma ideia de como seja, já que Bruges é considerada a Veneza da Bélgica.
– Londres: Cheguei em Londres às 11h30min e minha reserva no hotel estava liberada a partir das 14 horas, então, guardei as malas e fui direto para o Museu Britânico andando – ele estava pertinho, a apenas 12 minutos a pé. Detalhe: do hotel em que fiquei hospedada era só atravessar a rua da estação St Pancras Internacional/King’s Cross, ou seja, ele ficava uma ótima localização para se deslocar na cidade. No segundo dia, fui ao London Eye, no Sea Life e na Catedral de São Paulo e, depois, dei uma volta na Oxford Street. Londres foi o único lugar em que não comprei entrada antecipada para os locais que decidi visitar. A entrada no Museu Britânico é gratuita, mas para Catedral é paga. Mas fique atento: você não pode tirar foto lá dentro, o que achei péssimo – das igrejas que consegui visitar nos outros países, sem dúvida ela foi a mais linda! Uma dica: a vista do teto vale muitooooo o cansaço de subir os incontáveis degraus (508 no total – não contei, vi nas placas depois). No terceiro dia fui ao Palácio de Buckingham, tinha um encontro marcado com a Rainha Elizabeth – fiquei esperando até as 11 horas mas não consegui entrar….rsrs. Depois do almoço, segui para Museu Tussauds. Visitar esse local não estava em meus planos inicialmente, porém, uma pessoa me disse que eu iria amar. Do Museu de Cera o que mais gostei foi o Cinema 4D, mas ainda acho que teria sido melhor ter ido para a Abadia de Westminster (vou ter que voltar de novo…rs). No quarto dia decidi conhecer a Torre de Londres e lá fiquei até as 14 horas. Infelizmente vi a ponte de longe pois queria voltar na Oxford Street para ir na Primark.
Os voos
Voei pela Latam direto de São Paulo para Paris. No retorno, voei pela British de Londres até Madri e, de Madri para São Paulo, com a Latam novamente. A única coisa que atrapalhou foi o atraso para sair de Londres, que acabou gerando um certo stress em Madri pois cheguei em cima da hora. Provavelmente foi isso que acabou fazendo com que minha bagagem não saísse de Madri no mesmo voo…
As viagens de trem
Meu deslocamento na Europa foi todo de trem, saindo de Paris para Amsterdã/Bruxelas/Londres. As viagens foram ótimas, sempre no horário e tranquilas. Se você quiser fazer como eu, o Rogério sempre indica comprar sua passagem antecipadamente por este serviço, indicado pelo blog.
As hospedagens
Essa foi a minha primeira viagem à Europa, e confesso que me surpreendi com o tamanho dos quartos – tirando Bruxelas, os demais eram pequenos e o de Londres era muito pequeno… Porém, me conscientizei de que os quartos eram apenas para dormir e que o que realmente importava era a localização. Quanto a isso, creio que escolhi muito bem os hotéis, principalmente o de Amsterdã, que foi o melhor localizado.
– Paris: Hotel L’Espérance – Esse hotel era bem localizado (ficava próximo de ponto de ônibus e estações de metrô) e, além disso, há mercados com comida pronta bem próximos e cafés para quem quiser comer gastando pouco. Achei os atendentes do hotel atenciosos e prestativos, a decoração é bem em estilo francês e o hotel tem elevador e é bem limpo. O café da manhã é simples mas gostoso.
– Amsterdã: Owl Hotel – A localização desta hospedagem é perfeita, já que o hostel fica em Leicester e isso torna possível ir andando até o Museu Van Gogh, o I Amsterdam e o Rijksmuseum. Em frente a estação de Leicester tem um canal que dá para fazer o passeio de barco, para quem quiser. O quarto é simples, mas limpo e organizado e o hostel tem uma fachada linda e bem no estilo da arquitetura do país. Achei a ducha muito boa e café da manhã estava incluso – os croissants eram deliciosos!
– Bruxelas: Maxhotel – Esse hotel tinha ótima localização também – a partir dali, conseguia ir até o Grand Place andando! O quarto era bem amplo e com decoração moderninha. O hotel não serve café da manhã, porém, há um andar com máquinas de café, refrigerantes e sucos para quem quiser. Só achei muito estranho que nessa rua tinha algumas sex shops mas, depois, conversando com um trio de brasileiros que conheci no hotel eles disseram que próximo dali tem uma especie de Red Light District similar ao de Amsterdã. O valor do hotel é muito atrativo – creio que este foi o hotel mais barato da minha viagem.
– Londres: Wardonia Hotel – Confesso que me surpreendi muito com o tamanho do quarto, porém, tudo era bem organizado e limpo – mas no primeiro dia a lâmpada do banheiro estava queimada e não teve como arrumar.. Apesar disso, achei muito legal que o local tem uma cafeteira para fazer um café e todos os dias era reabastecida. A ducha era muito boa e a localização foi uma das melhores pois está a cerca de 620 metros de St Pancreas/King Cross (Central London). O Museu Britânico fica a 12 minutos caminhando e bem próximo do hotel há ônibus, metrô e trem. Em resumo, ele é perfeito para quem chega de trem, metrô ou avião!
Como cheguei aos locais de hospedagem
Paris: Cheguei na cidade pelo aeroporto Charles de Gaulle e, de lá, fui para o hotel de trem e ônibus. Minha movimentação na cidade foi basicamente toda usando estes dois meios de transporte – usei o passe Paris Visit de três dias.
Amsterdã: Cheguei na Central Station e o hotel ficava localizado na Leicester. Até lá, fui de GVB e, na minha opinião, fiz bobeira pois acabei comprando o passe de 24 horas, devido à minha dificuldade de comunicação.
Bruxelas: Como minha mala já estava pesando e eu não tinha noção da distância até o hotel decidi pegar um táxi – e foi a melhor coisa que fiz. O valor foi baixo (gastei 8 euros) já que o hotel era perto mas foi uma das decisões mais acertadas porque a cidade estava muito movimentada…. Descobri algumas ruas não estavam tendo acesso de carro porque aquele era o dia sem carro e o transporte público estava gratuito para todos os pontos turísticos;
Londres: Cheguei em St Pancreas Internacional e o hotel em que fiquei hospedada ficava a 620 metros da estação. Para me deslocar na cidade comprei um Oyster Card no valor de 35 libras que garante acesso a metrô e ônibus e, infelizmente, acabou sobrando credito de 7 libras. Se você tem dúvidas de como usar o Oyster Card, este post do blog pode te ajudar.
Cartão ou passe de transporte público
Em Amsterdã creio que poderia ter gasto menos se tivesse comprado cartão de transporte para três dias – há um post aqui no blog onde você encontra todas as opções de passe de transporte em Amsterdã, tire suas dúvidas antes de viajar.
Em Paris, como já falei, adquiri o Paris Pass e usei a opção de três dias – uma boa ideia pois permitia ir até Zona 5, onde fica o belíssimo Palácio de Versalhes.
Em Londres, usei o Oyster Card e creio que valeu a pena também pois andei muito de metrô na cidade. Para todos os deslocamentos não fiz cálculo ou comparativos, fui comprando conforme minha necessidade…
Ingressos antecipados
Comprei ingressos antecipados para Paris para a Torre Eiffel, Catedral de Notre Dame, Museu do Louvre e Palácio de Versalhes. Não sei dizer como seria comprar o bilhete nos locais mas a vantagem era não enfrentar fila. Isso só aconteceu na Torre pois nos demais lugares havia fila sim – e a maior com certeza é de Versalhes. Detalhe: a entrada para Catedral de Notre Dame é gratuita, só é cobrado o áudio guia, e isso não foi dito na aquisição do bilhete que comprei. A fila mesmo foi para entrar, para o áudio é tranquilo. Mas considero que valeu a pena, especialmente para o período em que fui pois havia fila em todos os locais. Além disso, o ingresso antecipado também facilita com a questão de comunicação – nesse sentido, também foi melhor.
Para Amsterdã adquiri o ingresso no próprio site do museu, e no site da Ticketbar comprei entrada para o museu Rijksmuseum e o Cruzeiro pelos Canais. A grande vantagem de comprar os ingressos antecipados é não ter que se preocupar com isso, tendo que apenas procurar a entrada das atrações.
Em Londres não comprei nada antecipado. A entrada para London Eye, Sea Life e Madame Tussauds adquiri no site da Coca-Cola um dia antes já que havia promoção para as três atrações. Chegando no local retirei meus tickets tranquilamente.
Se você vai viajar pra Europa, indicamos sempre comprar seus ingressos antecipados antes de viajar. Você pode comprar pela TicketBar ou pela Get Your Guide, dois serviços bem bacanas e indicados pelo Rogério!
Seguro viagem obrigatório
Contratei o seguro viagem obrigatório e precisei usá-lo no meu retorno ao Brasil. O que aconteceu foi que a minha mala não chegou em Guarulhos devido ao atraso na saída de Londres. Tive que fazer uma reclamação no aeroporto em Cuiabá e fiz a ocorrência no seguro também. O atendimento foi relativamente tranquilo: primeiro entrei em contato pelo WhatsApp, me passaram o telefone de atendimento e finalizei a abertura da ocorrência através de e-mail. O pessoal do seguro rastreou minha mala e foram os primeiros a me informar que ela já tinha sido encontrada e estava dependendo de algumas confirmações para ser liberada.
Se você está pensando em viajar pra Europa, confira este post sobre o seguro viagem, sua obrigatoriedade e dicas.
Os procedimentos de imigração
A minha imigração foi feita em Paris e foi muito tranquila: não perguntaram absolutamente nada, simplesmente carimbaram meu passaporte e me liberaram.
O local onde percebi maior rigidez na imigração foi saindo da Bélgica para Londres. Na verificação das malas eles pediram para abrir minha bolsa de mão e pediram para ver a minha bolsinha de remédios, que foi passada em uma máquina, e as embalagens com líquido (sabonete, protetor solar, shampoo, condicionador e perfumes – eram frascos pequenos com menos de 100 ml) foram todos colocados em saquinho plástico separado e passados na tal máquina também. Os agentes de Londres fizeram algumas perguntas que nem lembro mais.
O clima durante a viagem
Em Paris o clima estava muito bom (oscilou de 23 a 28º) e o sol esteve sempre presente, tornando os dias muito agradáveis. Em Amsterdã não estava frio isso para os padrões “normais” (18 a 23º), porém, para uma cuiabana acostumada com 36º graus em média, fazia frio sim! Apesar disso, foi um clima bem agradável para andar. Bruxelas estava bem parecida com Paris, sol com clima ameno, e Bruges foi a mesma coisa, ou talvez, até melhor eu diria (23 a 28º). Londres foi o local em que realmente senti frio: não peguei nenhum dia de sol, até chuva teve, e o vento era muito gelado (12º a 21º), mas nada que me fizesse desistir de conhecê-la.
Internet e telefonia
Me informei sobre internet aqui no Brasil e acabei optando por adquirir o chip do My Simtravel. Comprei um pacote de 5GB para ser utilizado em toda Europa, recebi o chip em casa e ativei uns dois dias antes para testar e garantir que chegasse lá estando conectada. Paguei R$ 192,00 e posso dizer que funcionou bem, usei muito a internet para me deslocar pelo aplicativo Rome2rio e redes sociais, além de fazer ligações pelo WhatsApp. Se você quiser, pode se informar sobre o serviço de roaming totalmente gratuito na Europa!
Comunicação em língua estrangeira
Em termos de nivelamento meu inglês e espanhol são intermediários e eu achava que não teria dificuldade para me comunicar… Mas tive sim, mas nada que me impedisse de conseguir fazer compras e me deslocar sem problemas em todos os países. É claro que o essencial foi contar com a internet para os deslocamentos (GPS), mas tive situações em que o sinal caía e ai vale o ditado “quem tem boca vai a Roma”. Isso aconteceu em Amsterdã – fiquei sem sinal e me restou abordar pessoas e perguntar. O pior era que eu não entendia as respostas, mas então, abordava outra pessoa e assim fiz todas as vezes que precisei. E o que posso dizer é que, mesmo se você não tiver um bom inglês, o que é o meu caso, ainda assim é possível viajar e se virar muito bem em outros países, afinal, os locais são bem sinalizados.
Avaliação da consultoria
O aspecto mais positivo da consultoria foi a definição do roteiro e a forma de transporte entre os países. Indicaria a consultoria para quem está encarando sua primeira viagem internacional – foi muito importante contar com a dica de quais países eu poderia colocar em um mesmo roteiro. Acredito que é algo que eu não teria conseguido definir sem a indicação do Rogério – lembro que tinha comentado com ele inicialmente da minha vontade de visitar Paris, Amsterdã e Londres, e aí ele sugeriu Bruxelas com um bate-e-volta e Bruges… E pensar que poderia não ter conhecido Bruges, um dos lugares que mais gostei!
A pesquisa que ele fez dos hotéis também ajudou muito, afinal, restou a mim apenas ver qual cabia no meu bolso e fazer a reserva. E o mais legal, ele encerrou o trabalho dele, porém, todas as dúvidas que tive ao longo dos meses até dias antes da viagem ele ainda estava me ajudando… Enfim, valeu muito a pena o investimento que fiz na consultoria! E viajar sozinha foi uma das melhores coisas que fiz na vida – viajar com certeza é um investimento, e sozinha, para mim foi uma experiência que com certeza quero e vou repetir com certeza!
Andréia
Rondonópolis/MT
Data da viagem: setembro de 2018
Confira mais fotografias desta viagem:
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Olá Rogério!
Estou programando para ir para Europa em Outubro/2019. O roteiro seria Amsterdam, Londres, Paris e Bruxelas saindo de Porto Alegre no dia 05/10 e retornando 19/10. Gostaria de saber em relação ao tempo se é possível seguir este roteiro?
Olá! Estarei viajando em setembro/2019 com meu marido pela primeira vez pela Europa. Tenho 23 dias, já descontados ida e volta que seriam mais 2. Saio do Rio de Janeiro e Vou começar por Lisboa e Porto, talvez indo a Algarve também (total de 9 dias). De Porto, sigo para Barcelona (3 dias). Depois pretendemos conhecer Londres (3), Paris (5dias) e Amsterdã (2 ou 3 dias). Não sei se tem muita coisa. Gostaria de dicas de deslocamento entre os locais e , após Barcelona , por onde começar. Se vou para Londres ou Paris. Qual faço primeiro e por onde termino
Rogério, estou fazendo um “intensivão” sobre viagem aqui no blog, muito legais os conteúdos! Parabéns!
Estou organizando a minha primeira viagem para a Europa e tendo dificuldade para definir um roteiro de 30 dias. Pode me dar uma opinião sobre a divisão abaixo? Tenho medo de estar colocando muitos destinos para pouco tempo, mas também rola o medo de estar perdendo algum destino imperdível. rs (Normal né?)
Países:
Inglaterra (Londres) – 4 Dias
França (Paris) – 3 dias
Itália (Roma, Florença, Nápoles, Pompeia, Veneza, Verona, Milão) – 14 dias
Espanha (Madrid, Barcelona, Palma de Maiorca) – 9 dias
Tempo por cidade:
Inglaterra
Londres – 4 dias
França
Paris – 3 dias
Itália
Nápoles – 2 dias
Pompeia – 1 dia
Roma – 4 dias
Florença – 1 dia
Veneza – 1 dia
Verona – 1 dia
Milão – 4 dias
Espanha
Madrid – 4 dias
Barcelona – 4 dias
Palma de Maiorca 1 dia (se tiver calor)
Transporte entre países
Inglaterra >< Espanha – Avião
Transporte entre cidades:
Inglaterra, França e Espanha – transportes coletivos
Itália – alugar carro
Ah, esqueci de dizer que vou e entre abril e maio de 2019.
Ah, esqueci de dizer que vou entre abril e maio de 2019!!
Oi Luana!
Está bacana, apenas Florença e Veneza estão com pouco tempo, eu programaria pelo menos 2 noites em cada uma delas. Pompéia poderá ser feita com um bate-volta de Nápoles.
Abraço!
Pretendo ficar uns 20 dias conhecendo a Europa… Vou precisar da ajuda do blog